Pois depois de algumas histórias, é nesta que “Elder Scrolls” traz ao mundo a antiga ameaça de forma bem palpável. Os dragões, segundo a produtora, estarão por todos os cantos, estribando cidades e dizimando a população – e precisarão ser abatidos do céu antes que uma luta (pouco justa) possa começar.
Além da preocupação em criar oponentes que pareçam realmente com as lendárias criaturas, há uma tendência em criar um universo ainda mais realista. “Oblivion” já era cheio desta característica – suas habilidades só eram especializadas quando eram usadas –, e “Skyrim” promete algumas capacidades interessantes, como uma Inteligência Artificial mais apurada.
Claro, as batalhas também passam por aperfeiçoamentos: a câmera pode ser alternada em primeira e terceira pessoa, o protagonista pode se equipar com duas armas ou dois tipos diferentes de magia ao mesmo tempo, e somente um tiro bem dado pode causar a morte de seu oponente. Para se defender é preciso mais esforço: não é mais possível simplesmente empunhar um escudo: é preciso controlá-lo de forma correta, no tempo certo.
Para os amantes de números, algumas informações: serão cinco escolas de magia, com 85 feitiços a disposição do herói - mas a produtora ainda pode deixar que você crie alguns seus. Quando o personagem evolui, ele conta com 18 habilidades para escolher, porém, a cada nível ainda é possível selecionar um Perk (exatamente como no sistema de ‘Fallout’).
Dragões não são, claro, um tema novato em games – de Yoshi à “Final Fantasy”, “Warcraft” e “Dragon Age” –, muitos títulos apostaram nos lagartos alados. Porém, quando criados com magnitude, há sempre um espaço para uma nova proeza.
fonte: Jogos/Br
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