A guerra sombria entre Templários e Assassinos partiu dos salões dourados da era da Renascença na Europa para os turbulentos portos marítimos das Treze Colônias neste fim de ano, com Assassin's Creed III, a tão esperada terceira sequência para o PS3. A mudança sísmica na geografia e no período apresentaram mudanças grandes e pequenas no que diz respeito a combate, equipamento, na passagem pelos terrenos e muito mais.
Mas a evolução mais dramática do jogo fica a cargo das empolgantes batalhas navais, mostradas pela primeiras vez durante a Coletiva de Imprensa de PlayStation na E3 2012 (pule para os 10:58). Mas, durante a gamescom, finalmente tive a chance de controlar um dos grandes navios de guerra de Assassin's Creed III. Aprendi que guiar aquela embarcação era algo extremamente simples, em grande parte ditato pela configuração da vela. Com as velas descidas, você é impulsionado com mais rapidez, mas vira com menos agilidade; apertar um botão ergue as velas pela metade, reduzindo sua velocidade enquanto agiliza o manuseio e aumenta a precisão do canhão.
Os canhões do seu navio estão localizados nos lados, logo, uma aproximação pela frente não será bem-vinda. A arma giratória é capaz de atirar precisamente a 360º ? útil para incapacitar o leme ou os canhões de um navio, mas não o suficiente para um tiro matador. Em vez disso, é melhor ficar ao lado do alvo para enviar uma chuva de balas de canhões e acabar com o casco ou os mastros do navio. Por sorte você não fica totalmente indefensável contra os ataques inimigos, graças ao movimento "bracing" que permite inclinar o navio e desviar dos danos.
Após testar o jogo, assisti a uma nova sequência naval ambientada na Batalha de Chesapeake, uma crítica batalha naval que ajudou a ambientar o fim da Revolução Americana e o surgimento dos E.U.A. Como retratado em Assassin's Creed III, a batalha é uma grande banheira de sangue ambientada em um céu nublado. Vimos o navio de Connor atravessar um comboio de encouraçados britânicos enquanto ele buscava a sua meta: um agente Templário fugitivo escapando em um dos navios britânicos. Connor navega por uma forte neblina para alcançar o seu alvo fugitivo, apenas para aguentar os grandes danos de uma emboscada. Do tipo que não aceita a derrota, Connor encosta no navio inimigo e pula a bordo, agilmente despachando a tripulação do convés com sua hidden blade, facão e pistola. O combate a bordo parece enfatizar as táticas para "bater e correr" de um jeito particular, seja se arrastando pelos cordames para eliminar as sentinelas acima, apanhando adversários azarados com corda de dardo ou atirando em um barril de pólvora para causar uma explosão. A demo terminou logo depois, mas insinuou muitas coisas que estão por vir.
Após a demo e a sessão de testes, conversei com o Designer Líder Steve Masters para saber mais sobre os componentes desta grande batalha naval. Soubemos que os combates navio vs navio estarão na história principal, mas também inclui combates opcionais para os jogadores procurarem. Masters explicou que você melhora o seu barco no trajeto do jogo, adicionando novos tipos de munição para canhão como o Heat Shot (alto dano de fogo à curta distância), Grapeshot (tiros como de espingarda, surpreendendo o convés inimigo) e Chain Shot (projeteis que minam mastros e velas). Masters também confirmou que o multiplayer navio vs navio não está nos planos para Assassin's Creed III
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