BATTLEFIELD 3 em "Análise"



Chega a ser engraçado imaginar que o bar Temple, em San Francisco, que ostenta estátuas que remetem a figuras religiosas asiáticas, tenha sido o palco escolhido pela Electronic Arts para a revelação de Battlefield 3 durante a GDC 2011. E o iG estava lá para conferir em primeira mão o lançamento deste que promete ser um dos grandes jogos de tiro do ano.

Depois de uma pequena atualização quanto à data de lançamento de Battlefield Play4Free – 4 de abril – e algumas vantagens para aqueles que jogaram outros jogos da série, chegou o momento que todos tanto esperavam: como ficou o novo jogo de guerra da DICE?

Conflito no mundo árabe

A demonstração apresentada por Patrick Bach, diretor de criação do jogo, mostrou sequências isoladas de ação no game ambientado em um futuro próximo na região entre – adivinhem – Irã e Iraque.

O clima parece de noticiário, mesmo que a câmera não seja tão nervosa quanto um Cloverfield, ou mesmo tão (intencionalmente) amadora quanto em Kane & Lynch 2.

Na versão demonstrada, um grupo de soldados é incumbido de resgatar fuzileiros capturados pela facção PLR, mostrando uma troca de tiros em um estacionamento de um prédio – em um momento quando um dos soldados é ferido, o jogador precisa carregá-lo para o canto e torcer para não ser alvejado – que culmina em uma explosão de carro que levanta uma verdadeira nuvem de fumaça preta, quase cobrindo a luz do sol.

Em outra parte, os soldados trocam tiros em um viaduto, culminando na chegada de um helicóptero aliado que vem destruir os blindados inimigos. Esta troca de tiros culmina em um prédio desmoronando – na direção do jogador. Acredite: você não gostaria de estar na pele daquele personagem.

Na sequência final, uma caça ao atirador de elite rival no topo dos prédios culmina na destruição de grande parte do mesmo com um lança-mísseis. Sutileza é para os fracos, pelo visto.

Rival à altura

A nova versão do motor gráfico Frostbite impressiona. A combinação dos efeitos de HDR (que simula as variações de luminosidade entre ambientes de iluminação diferente), fumaça, cenários destrutíveis e animação de personagem melhorada tornam a experiência visual uma das mais impressionantes do evento até agora.

Ah, sim: para quem se liga nisso, a versão principal de desenvolvimento é para PC, mas o game também deve sair no PlayStation 3 e Xbox 360.

Em primeira instância Battlefield 3 já se firma como um rival à altura para a série Call of Duty. Agora, o que eu realmente queria saber é se eles também pretendem vender o assoalho com subwoofer usado no evento (beleza, é zoação, mas acho que meus pés não vão esquecer da vibração monstruosa de certas partes da demo).

O jeito é esperar até o lançamento deste ano para ver esta nova guerra.



Sameera ChathurangaPosted By Sameera Chathuranga

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation test link ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat contact me

Thank You

0 comentários:

Postar um comentário