A pirataria ainda é um grande problema para jogos de PC, onde, em alguns mercados, as taxas de pirataria são acima de 90%. Em uma entrevista recente com o GameSpot, Karl Magnus-Troedsson da DICE disse que a pirataria não afetou a série Battlefield, pois os jogos exigem uma conexão on-line e uma conta, mas isso não significa que o estúdio não tem nenhuma experiência com a pirataria. Troedsson disse:
"Até agora, Battlefield não tem sido afetado pela pirataria, porque temos um jogo multiplayer online que você precisa estar logado, então nós não tivemos nenhum grande problema com a pirataria. Nós tivemos outros títulos que foram atingidos fortemente por ela, por isso a pirataria ainda é um problema."
No entanto, quando se trata de uma solução para a pirataria, DICE e Troedsson acreditam que o DRM, que algumas editoras têm utilizado, distribuidoras como a Ubisoft, que exigem os PCs tenham uma conexão constante a um servidor DRM.
"Eu não estou defendendo as soluções rigorosas do DRM. Eu só não acredito que essa é a melhor maneira de fazer isto. Eu prefiro ter as pessoas que comprem os nossos jogos, direto ao consumidor através de diferentes soluções de e-tailer."
Pirataria levou muitos desenvolvedores somente de PCs, como DICE, a criar seus jogos para consoles também, como uma forma de justificar o alto custo de desenvolvimento de jogos onde os jogos tendem a custar mais de US $20 milhões para desenvolver. A menos que seja um MMO, é muito difícil para um jogo somente de PC com esse tipo de orçamento para retornar o investimento se 90% dos jogadores pirateiam o jogo.
fonte: Bf3blog
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